Sinais e Sintomas do Stress
Psicologia

Sinais e Sintomas do Stress




O stress é difícil para os cientistas definirem, pois é um fenômeno altamente subjetivo.
É diferente para cada um de nós.
Coisas que são perturbadoras para alguns indivíduos podem ser prazerosas para os outros.
Também respondem ao stress de maneira diferente.
Algumas pessoas ficam vermelhas, algumas comem mais, enquanto outros crescem pálidos ou comem menos. 
Existem numerosas mudanças físicas, bem como as respostas emocionais, como ilustrado pela seguinte lista de cerca de 50 sinais e sintomas comuns de stress:
1. Dores de cabeça frequentes, aperto da mandíbula ou dor;
2. Insônia, pesadelos, perturbando sonhos;
3. Ranger os dentes;
4. Dificuldade de concentração, pensamentos;
5. Gagueira ou gaguejar;
6. Dificuldade de aprendizagem de novas informações;
7. Tremores de lábios e mãos;
8. Esquecimento, desorganização e confusão;
9. Dor de garganta, dor nas costas, espasmos musculares;
10. Dificuldade em tomar decisões;
11. Tonturas e desmaios;
12. Sentir-se sobrecarregado e oprimido;
13. Zumbido ou “sons”;
14. Frequentes crises de choro ou pensamentos suicidas;
15. Corar frequentemente, sudorese;
16. Sentimentos de solidão ou inutilidade;
17. Pés frios ou mãos suadas;
18. Pouco interesse na aparência, pontualidade prejudicada;
19. Boca seca, problemas de deglutição;
20. Hábitos nervosos, inquietação, pés inquietos;
21. Resfriados frequentes, infecções, úlceras, herpes;
22. O aumento da frustração, irritabilidade;
23. Erupções cutâneas, prurido, urticária, “arrepiado”;
24. Agir de forma exagerada a pequenos aborrecimentos;
25. Inexplicados ataques frequente de alergia;
26. Aumento do número de acidentes menores;
27. Azia, dor de estômago, náusea;
28. O comportamento obsessivo-compulsivo;
29. O excesso de arrotos, flatulência;
30. Reduzida eficiência no trabalho ou a produtividade;
31. Constipação, diarréia;
32. Mentiras ou desculpas para encobrir o trabalho;
33. Dificuldade em respirar, suspirar;
34. Resmungou;
35. Súbitos de pânico;
36. Desconfiança defensiva excessiva;
37. Dor no peito, palpitações;
38. Problemas na comunicação;
39. Micção freqüente;
40. Retraimento social e isolamento;
41. Desejo sexual ou o desempenho prejudicado;
42. Cansaço constante, fraqueza, fadiga;
43. O excesso de ansiedade, medo, culpa e nervosismo;
44. Uso frequente de medicamentos;
45. Aumento da raiva, frustração, hostilidade;
46. Ganho ou perda de peso sem dieta;
47. Depressão, oscilação de humor frequente;
48. Aumento de fumo, álcool ou drogas;
49. Aumento ou diminuição do apetite;
50. Compulsão ou impulso para jogos;

Conforme demonstrado na lista acima, o stress pode ter amplos efeitos que variam em emoções, humor e comportamento. 
Igualmente importante, mas muitas vezes menos apreciados são os efeitos em vários sistemas, órgãos e tecidos por todo o corpo.

O stress pode ou não levar a um desgaste no organismo, depende muito de sua intensidade, tempo de duração, vulnerabilidade e sua habilidade em administrar o evento.
O desgaste ocorre de modo mais pronunciado, quando a homeostase (equilíbrio) interna do organismo é perturbada por períodos longos ou de modo muito agudo. Qualquer situação geradora de um estado emocional forte que leve a uma quebra da homeostase interna e exija alguma adaptação pode ser chamada de um estressor.
Existem situações e eventos que são intrinsecamente estressantes (biogênicos), como o frio, a fome e a dor. Outros, os psicossociais, adquirem sua capacidade de estressar uma pessoa devido a sua história de vida e às experiências pelas quais passou.
O evento, em si, é interpretado de acordo com a história de vida de cada ser humano, de seus valores e das suas crenças. Por isso a interpretação dada a qualquer evento é de fundamental importância na gênese da reação do stress.
As estratégias de enfrentamento são de fundamental importância para amenizar os efeitos dos estressores. Elas podem ser aprendidas em qualquer idade. (tanto em crianças como de adultos, com base cognitivo-comportamental).

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