O diagnóstico em psicologia hospitalar
Psicologia

O diagnóstico em psicologia hospitalar


 Curso de Psicologia Hospitalar(ótimo curso)
https://www.portaleducacao.com.br/psicologia/cursos/220/curso-de-psicologia-hospital/afiliado/5356

O diagnostico em psicologia hospitalar divide-se em quatro eixos:

Diagnóstico reacional: Refere-se ao modo como a pessoa reage a doença, a doença é um evento que se instala de uma forma tão central que a pessoa entra na órbita da doença, habitualmente segue-se primeiro a negação, depois a revolta, a depressão e enfrentamento, o termo órbita significa “movimento em torno de” o que explica que a posição pode variar de um dia para outro por isso não convém aceitar como definitiva a posição identificada, lembrando que essas posições não são específicas para a doença e constituem- se isto sim, nas maneiras que os humanos dispõe para enfrentar crises , receber noticias ruins, lidar com mudanças, encarar a morte e , também reagir a doenças.

Diagnostico médico: É o resumo da situação clinica do paciente, para obter essas informações o psicólogo deve olhar o prontuário do paciente, fazer perguntas à equipe médica ou diretamente ao paciente, em relação à terminologia médica dos nomes das doenças o que importa é poder comunicar a natureza da afecção orgânica que motivou a internação do paciente e não sua precisão científica.

Diagnóstico situacional: Constrói uma visão panorâmica do paciente com o objetivo de tratar o paciente como um todo: sua vida psíquica, social, cultural, o primeiro nível do diagnóstico é o físico, depois vemos a vida psíquica identificando os principais traços da personalidade, conflitos psicodinâmicos e eventuais doença mentais, vida social com sua rede de relacionamentos interpessoais que caracterizam o dia-a-dia da pessoa.

Diagnóstico transferêncial: Avalia as relações que a pessoa estabelece a partir de seu lugar de adoecimento, o adoecer além de um processo biológico é uma rede de relacionamentos interpessoais, o paciente estabelece relações fundamentais com o médico, família, enfermagem, outros técnicos e o psicólogo, lembrando que no contexto hospitalar essas relações não são duais, pois existe um terceiro: a instituição.


Referência:

SIMONETTI, Alfredo. Manual de psicologia hospitalar – o mapa da doença. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.



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