Curso de Psicodiagnóstico
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(TRT -18° 2008) 23. O psicodiagnóstico pode ser considerado como um processo cientÃfico, porque deve partir de um levantamento prévio de hipóteses que serão confirmadas ou infirmadas por meio de passos predeterminados e com objetivos precisos. Tal processo é limitado no tempo, baseado num contrato de trabalho entre paciente ou responsável e o psicólogo. Quando o objetivo de uma avaliação psicológica clÃnica é realizar uma avaliação compreensiva,
a) o exame compara a amostra do comportamento do examinando com os resultados de outros sujeitos da população geral ou de grupos especÃficos, com condições demográficas equivalentes, interpretando diferenças de escores, identificando forças e fraquezas e descrevendo o desempenho do paciente.
b) são investigadas irregularidades ou inconsistências do quadro sintomático, para diferenciar alternativas diagnósticas.
c) procura-se fornecer subsÃdios para questões relacionadas com "insanidade", competência para o exercÃcio das funções de cidadão, avaliação de incapacidades ou patologias que podem se associar com infrações da lei, entre outras.
d) procura-se identificar problemas precocemente, avaliar riscos, fazer uma estimativa de forças e fraquezas do ego, de sua capacidade para enfrentar situações novas, difÃceis, estressantes.
e) é determinado o nÃvel de funcionamento da personalidade, são examinadas as funções do ego, em especial a de insight, condições do sistema de defesas, para facilitar a indicação de recursos terapêuticos e prever a possÃvel resposta aos mesmos.
R:
O processo psicodiagnóstico pode ter um ou vários objetivos: - Classificação simples (descritivo); - Classificação nosológica, -Diagnóstico diferencial; - Avaliação compreensiva; - Entendimento dinâmico; - Prevenção; -Prognóstico; - PerÃcia forenseO objetivo de avaliação compreensiva considera o caso numa perspectiva mais global, determinando o nÃvel de funcionamento da personalidade, examinando funções do ego (controle da percepção e da mobilidade; prova da realidade; antecipação, ordenação temporal; pensamento lógico, coerente, racional; elaboração das representações pela linguagem, etc), em especial quando há insight, para indicação terapêutica ou, ainda, para estimativa de progressos ou resultados de tratamento.(PREF. ALTOS 2009) 28. Sobre a avaliação psicológica clÃnica com objetivo de diagnóstico diferencial, pode se afirmar:
a) Hipóteses iniciais são testadas, tomando como referência critérios diagnósticos.
b) São investigadas irregularidades ou inconsistências do quadro sintomático, para diferenciar alternativas diagnósticas, nÃveis de funcionamento ou a natureza da patologia.
c) Ultrapassa a classificação simples, interpretando diferença de escores, identificando forças e fraquezas e descrevendo o desempenho do paciente.
d) Procura identificar problemas precocemente, avaliar riscos, fazer uma estimativa de forças e fraquezas do ego, de sua capacidade para enfrentar situações novas, difÃceis e estressantes.
e) Determina o curso provável do caso.
R:
No diagnóstico diferencial, o psicólogo investiga irregularidades e inconsistências do quadro sintomático e/ou dos resultados dos testes para diferenciar categorias nosológicas, nÃveis de funcionamento mental. Naturalmente, para trabalhar neste objetivo (diagnóstico diferencial), o psicólogo, além de experiência e de sensibilidade clÃnica, deve ter conhecimentos avançados de psicopatologia e de técnicas sofisticadas de diagnóstico.
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